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O Inventário Florestal é o procedimento utilizado para obter informações sobre as características quantitativas e qualitativas de uma floresta, plantada ou natural. Os inventários podem atender a interesses específicos de uma empresa florestal ou de uma propriedade particular (empreendedor individual), que deseja saber o volume atual e histórico de crescimento de sua floresta.

A utilização de técnicas analíticas apropriadas para a estimação das características de uma determinada floresta requer uma analise detalhada através de levantamento de indivíduos presentes. Neste enfoque, os inventários passaram a ser utilizados para determinação de aspectos como: Volume total, volume comercial da floresta e número de árvores por hectare, dentre outros detalhamentos.

Dentre as inúmeras espécies arbóreas existentes, o eucalipto, devido às características de rápido crescimento, produtividade, ampla diversidade de espécies, grande capacidade de adaptação e por ter aplicação para diferentes finalidades tem sido extensivamente utilizado em plantios florestais (MORA, 2000), realidade também no noroeste do RS. O Eucalipto é uma cultura que não exige preparo de solo intensivo (apenas subsolagem profunda) e, com exceção do controle das formigas cortadeiras, os ataques de pragas são relativamente moderados e controláveis. No entanto, a definição correta de sítios de plantio e medidas corretivas de fertilidade do solo são fundamentais, assim como a definição de espécies e material genético em função da demanda do plantio.

A qualidade e a produtividade de florestas plantadas são importantes para conquistar bons mercados e ainda para obter fluxo contínuo de matéria prima. Para obter produtividade adequada é necessário realizar desbastes sequenciais no momento certo, bem como é importante observar também a idade econômica do corte da floresta para maximizar o lucro. Como perspectiva existe um movimento do uso múltiplo de todos os subprodutos florestais, como por exemplo o uso de cavacos para as caldeiras de produção de energia.

A medição do diâmetro na altura do peito (DAP), é uma das variáveis mais importantes na quantificação volumétrica, avaliação de biomassa ou estudo de crescimento. A determinação da altura das árvores em pé através de instrumentos (ex.: clinômetro) é outra operação importante, sendo que, conhecendo-se a altura total e o DAP de cada árvore é possível estimar o volume de cada uma através da equação do volume.

O valor pago em média da madeira de Eucalipto para serraria de janeiro a abril de 2014 (IEA) é de 123,13 R$/m3 verifica-se que é o dobro da madeira usada para energia e madeira tratada. Na região noroeste do RS, estes valores variam em função do diâmetro comercial das toras, sendo de R$80,00 a R$180,00 o valor médio praticado. Considerando-se como toras para transformação em madeira serrada diâmetros a partir de 15 cm, estando os mais valorizados na faixa de 40 – 80 cm de diâmetro, dependendo de espécies e qualidade da madeira.

A empresa JSFLORESTAL possui uma equipe qualificada de profissionais para realizar as medições dos parâmetros de diâmetro e altura das árvores, com equipamentos adequados, podendo realizar avaliação de florestas de eucaliptos, pinus e florestas nativas. A medição e quantificação dos produtos florestais auxilia o proprietário na avaliação de sua floresta, intermediando a comercialização com os consumidores da matéria prima (toras, varas, caibros, moirões e lenha).

A equipe da JSFLORESTAL está à disposição dos empreendedores florestais para realizar a orientação técnica de plantio, acompanhamento na implantação, manejo florestal e colheita dos produtos, possibilitando a maior rentabilidade do seu empreendimento, não interessando o tamanho da área de plantio florestal. Procure nossa orientação, não fique com dúvidas sobre o empreendimento florestal.

Lembre-se: “ o empreendimento florestal é uma aplicação financeira muito rentável, mas com retorno a médio e longo prazo, não invista sem ter orientação técnica adequada”.

                                                                                                      Eng. Florestal Jorge Schirmer

CREA/RS 60.566